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Artigos Religiosos Católicos S. Judas
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:: SÃO PAULO

Livraria Paulinas – Ana Rosa
(11) 5081-9330

Entrevista com a produtora do musical “Uma Nota Que Elas Notam”

Por Gilmar Santos

Em entrevista exclusiva, Angela Morais diz que a 5ª edição do Musical Uma Nota Que Elas Notam será “mais um sonho realizado”. Ela falou sobre a trajetória do espetáculo, que já reuniu mais de 5 mil pessoas, produzindo um verdadeiro show de arte, fé e espiritualidade

Em 2014, o musical “Uma nota que elas notam” será apresentado pela quinta vez no dia 29 de março, em São Bernardo do Campo – SP.  Produzido especialmente para a celebração do Dia Internacional da Mulher, o espetáculo relembra histórias de mulheres guerreiras que superaram suas dificuldades na sociedade e hoje se transformaram em exemplos de motivação em todo o mundo.

Leia a entrevista na íntegra

Uma Nota: Como surgiu à ideia de produzir o primeiro musical? Em qual ano começou?

Angela: A ideia nasceu a partir de uma experiência musical que pude acompanhar por um tempo, e neste formato ainda não tinha nada profissional na Igreja Católica. Então, comecei a pensar que era possível esse sonho. Unir as grandes vozes femininas da música cristã/católica no mesmo palco, cantando ao vivo para comemorar o Dia Internacional da Mulher. Porém, sozinha não era possível, foi então que em 2009 partilhei esse sonho com Karla Fioravante, que de prontidão se colocou à disposição. Foi uma grande parceira para a realização desse sonho.
Tudo começou com um sonho e graças a Deus e ao SIM de cada uma das cantoras que ao longo desses 5 anos contribuíram para a realidade do mesmo. Nossa 1ª edição aconteceu em 20 de março de 2010, um dia que entrou para nossa história.

Uma Nota: Qual o objetivo da produção do musical nesta edição 2014?

Angela: O objetivo do evento é sempre poder realizar o desafio de colocar no mesmo palco cantoras que naturalmente e no dia-a-dia não cantam juntas. Com isso, conseguimos proporcionar ao público presente um verdadeiro espetáculo de arte, fé e criatividade. Nesta 5ª edição estamos investindo muito alto na qualidade da produção visual com luz, cenário e coreografias. Será lindo e mais uma vez um sonho realizado.


Uma Nota: Quem são as mulheres que serão homenageadas durante o musical?

Angela: Momento especial no evento é quando apresentamos ao público as mulheres que são destaque em nossa comunidade. Nesta edição temos 4 mulheres homenageadas e 2 menção honrosa que muito nos orgulha.

As mulheres homenageadas:
Ir Osnilda Lima – FSP; Odele Carmen - Secretária da Saúde de SBC; Missionária Marlete Lacerda – MIPK; Elza Sampaio Souza - Grupo Franciscano

Menção Honrosa:
Nilza de Oliveira - Secretária de Orçamento e Planejamento Participativo
Ana do Carmo – Dep. Estadual

Uma Nota: Qual a sua expectativa para esta edição?

Angela: Que possamos juntos transmitir a mensagem principal do evento, a valorização do papel da mulher na sociedade, que o público possa mais uma vez sentir-se realizado em participar desse momento, que é possível na Igreja produzir algo de belo e profissional, de arte e fé.

Uma Nota: Sobre as cantoras convidadas desta edição, o que motivou convida-las?

Angela: As cantoras desta edição são as mesmas desde a 1ª, com exceção da Adriana Arydes que esta é a primeira vez que participa. As demais são parceiras, amigas e mulheres que desde o primeiro momento acreditou no projeto e sempre estiveram disponíveis. Além de serem as grandes vozes femininas da música cristã/católica elas juntas e com coordenação da Karla Fioravante conseguem realizar um espetáculo de harmonia, arte e beleza. Elas juntas proporcionam ao público um momento único e especial. 

Uma Nota: Ficou feliz com as edições anteriores? Quantas pessoas já assistiram ao show?

Angela: Creio que a cada projeto realizado, nossa satisfação se inquieta e quer algo novo. Nesta edição esperamos superar em qualidade as edições passadas, queremos proporcionar aos nossos convidados um espetáculo de arte e de fé. Mais de 5mil pessoas já assistiram ao evento, que nesta edição mais pessoas possam ter essa oportunidade. Estamos aqui, de braços e coração abertos para te receber. Sejam Bem Vindos.





Cresce o número de casos de violência contra a mulher

Mesmo com a Lei Maria da Penha, a violência contra a mulher é significativamente expressiva no Brasil. Os registros de homicídio e agressão têm aumentado nos últimos anos

Cerca de 92 mil mulheres foram assassinadas em todo o mundo nos últimos 30 anos, de acordo com estudo apresentado na terça-feira (19) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Comissão Permanente de Acesso à Justiça e Cidadania e do Departamento de Pesquisas Judiciárias. Deste número, 43,7 mil foram mortas apenas na última década, o que denota aumento considerável deste tipo de violência a partir dos anos 90.

A violência contra as mulheres constitui, atualmente, uma das principais preocupações do Estado brasileiro, pois o Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking mundial dos países com mais crimes praticados contra as mulheres.

Segundo o relatório, o Espírito Santo apresenta a taxa de homicídio mais alta do país, com 9,8 homicídios a cada 100 mil mulheres. No Piauí, foi registrada a menor taxa, com 2,5 homicídios para cada 100 mil mulheres.

O local onde mais comumente ocorrem situações de violência contra a mulher é a residência da vítima, independente da faixa etária. Até os 9 anos de idade, conforme foi identificado pelo estudo, os pais são os principais agressores. A violência paterna é substituída pela do cônjuge e/ou namorado, que preponderam a partir dos 20 até os 59 anos da mulher. Já a partir dos 60 anos, são os filhos que assumem esse papel.

Conforme o Mapa da Violência 2012 e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE), ambos apresentados no relatório, mesmo após o advento da Lei Maria da Penha, a violência contra a mulher é significativamente expressiva no Brasil. Os registros de homicídio e agressão têm aumentado nos últimos anos.

O decréscimo nas taxas de homicídio no ano de aplicação da Lei Maria da Penha (2006) e o subsequente aumento dessas mesmas taxas nos anos seguintes indicariam que as políticas atuais necessitam de constante monitoramento para a efetiva mudança no quadro de violação dos direitos das mulheres. O relatório também aponta a persistência da vulnerabilidade da mulher no âmbito de suas relações domésticas, afetivas e familiares, visto que em quase metade dos casos, o perpetrador é o parceiro, ex-parceiro ou parente da mulher.

Falta estrutura

Desde o advento da Lei Maria da Penha, em 2006, até o primeiro semestre de 2012, foram criadas 6.612 varas ou juizados exclusivos para o processamento e julgamento das ações decorrentes da prática de violências contra as mulheres. O estudo analisou apenas os juizados de competência exclusiva e concluiu que é preciso dobrar o número dos referidos juizados para atender à demanda atual no país. Atualmente, são 66 unidades, mas o ideal seriam 120. Também é preciso tornar o atendimento mais proporcional nas cinco regiões do país.

O estudo recomenda a instalação de 54 varas ou juizados da violência contra a mulher, especialmente em cidades do interior com grande concentração populacional, para atender de forma adequada à demanda existente. Observa-se que Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina possuem a pior relação entre população feminina e o quantitativo de varas ou juizados exclusivos.

O relatório apresenta uma proposta completa de melhoria na espacialização das unidades judiciárias no Brasil, considerando-se critérios demográficos, urbanos e sociais. Contém o Mapa da Violência 2012 que traça perfis de agressores e vítimas e dados quantitativos das principais opressões sofridas pelas mulheres, além de dados importantes sobre o quantitativo de procedimentos que estiveram em trâmite nas varas e nos juizados exclusivos de violência contra a mulher nos seis primeiros anos desde o advento Lei.

Fonte:www.brasildefato.com.br